Guardar mágoas pode ser desastroso para a saúde


Atire a primeira pedra quem nunca sofreu com uma traição, discussão, intimidação ou qualquer outro desrespeito ou humilhação. Sentir raiva, dor e sentimentos ruins momentaneamente é uma resposta normal depois de sofrer ações negativas como essas. Mas perdoar e ignorar os fatos passados pode ser a melhor opção – não só para o espírito, mas para a saúde também.

Você sabe o que a amargura pode fazer para o seu corpo? Ela interfere nos sistemas hormonal e imunológico. Além disso, pessoas zangadas e de mal com a vida tem pressão arterial e frequência cardíaca mais altas. Pessoas nesse grupo são mais propensas a morrer por problemas cardíacos e outras doenças. Fisiologicamente, quando temos sentimentos negativos por outra pessoa, o nosso corpo instintivamente se prepara para lutar contra ela, o que leva a alterações como aumento da pressão arterial. Sentir-se dessa forma por um curto período pode não ser perigoso para a saúde – pode ser até útil para combater um inimigo – mas o problema é quando a amargura é contínua.

A chave para não se tornar uma pessoa amarga é como nós agimos com situações ruins a longo prazo. Aqui estão cinco dicas para abandonar a amargura o mais rápido possível – para o bem da sua própria saúde:

Desabafe: Dê um tempo para você mesmo e libere o que você sente. Desabafe e diga tudo o que você está pensando.

Acompanhe as notícias: Assista aos telejornais por um dia, ou leia um jornal. Converse com as pessoas próximas e com os colegas que você só costuma cumprimentar. Logo você vai perceber que todos têm problemas, e que essa é apenas uma parte da vida.

Perceba que você está prejudicando a si mesmo: Sempre se lembre de todo o mal físico que você está provocando a si mesmo permanecendo com a amargura e ressentimentos. Perdoe agora, para não ser assombrado com dores de cabeça crônicas, fadiga, artrite e dores nas costas no futuro.

Abandonar a amargura não significa que você precisa ser ingênuo ou que as pessoas vão pisar em cima de você. 

fonte: CNN

Nenhum comentário: