6 dicas científicas para seu casamento dar certo


Enquanto os pesquisadores não criam a fórmula do amor, ou mesmo uma poção do amor, siga as dicas seguintes para fazer seu casamento durar. Não custa tentar, não é?
1 – CASE COM ALGUÉM QUE GASTE COMO VOCÊ
Se você é controlado com os seus gastos, mas se casa com alguém que sempre estoura o limite do crédito, é bem capaz que a sua paciência também estoure, e o casório vai por água abaixo. O professor de administração Scott Rick, da Universidade de Michigan, entrevistou mais de mil pessoas, casadas e solteiras, e verificou que as pessoas tendem a se casar com pessoas com tendências opostas de gastos. O estudo mostrou que eles também brigam mais por causa de dinheiro e, geralmente, estão insatisfeitos com sua união.
2 – FAÇA BASTANTE SEXO
Os pesquisadores Michelle Russell e James McNulty, da Universidade do Tennessee, verificaram que sexo frequente pode ajudar no casamento de pessoas neuróticas. Aqueles que mantêm uma rotina regular de relações sexuais estão tão satisfeitos quanto os casais com menos “neuroses”, segundo um estudo publicado por eles em outubro de 2010. Mesmo se o sexo não for muito bom no começo, mantenha a prática. Outro estudo mostrou que as relações melhoram com a idade. Homens com 50 anos se mostraram mais satisfeitos com sua vida sexual do que aqueles com 30 e poucos anos de idade, de acordo com uma pesquisa publicada em 2006.
3 – FALE MAIS “OBRIGADO” E “NÓS”
Em 2007, pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona perguntaram a casais se eles se mostravam gratos pelas tarefas realizadas por seus parceiros. A maioria disse que se sentia grato, mas não demonstrava para o outro, pensando que “eles deveriam saber”. Os resultados mostraram que aqueles que compartilhavam e ouviam estes sentimentos de apreço guardavam menos rancor em relação à tarefas mal compartilhadas (pense no quanto de louça você não ajuda o(a) seu(sua) parceiro(a) lavar). Eles também estão mais felizes em seus relacionamentos.
Além de dizer mais “obrigado”, está na hora de usar mais vezes a palavra “nós”. Um estudo publicado em um periódico internacional de psicologia, em 2009, mostrou que as esposas e maridos que usavam palavras como “nós” ou “nosso”, quando falavam sobre um assunto conflituoso, também demonstravam mais carinho. Isso diminuía comportamentos raivosos e os níveis de estresse psicológico durante uma briga.
4 – RESOLVA-SE LOGO
Se o seu parceiro te irrita agora, o futuro de vocês é desanimador. A insatisfação com os “defeitos” aumenta com o tempo em que estão juntos. Pesquisadores entrevistaram 800 pessoas sobre seu nível de “negatividade” em relação ao parceiro, aos filhos e aos amigos. Os companheiros ficaram no topo da lista como os mais irritantes. E a tendência era piorar com o tempo. Contudo, isso pode ser algo normal em todos os relacionamentos. “Como este era um padrão entre a grande maioria dos participantes, percebemos que é algo normativo. Não é fora do comum”, disse o líder do estudo, Kira Birditt, do Instituto de Pesquisas Sociais da Universidade de Michigan.
5 – SEJA DURÃO
O professor de psicologia James McNulty, da Universidade do Tennessee, verificou que o combustível de alguns casamentos são as atitudes negativas. Acredite se quiser. Para alguns casais com muitos problemas, o melhor jeito de “melhorar” o casamento é botar a culpa um no outro, mandar o outro mudar e perdoar menos.
Segundo ele, essencialmente, casais felizes se comportam de maneiras que, ao invés de fazê-los mais contentes, apenas refletem seu contentamento. Já os casais insatisfeitos, se tentam fazer o mesmo, acabam piorando o relacionamento com o tempo. McNulty diz que, nestes casos, botar a culpa no outro pode estimular o casal a mudar.
6 – SE ESFORCE
O amor pode durar se você se esforçar para fazê-lo perpetuar. Um estudo de 2009 analisou respostas de seis mil pessoas, incluindo casais recém-formados e outros que estavam há décadas juntos. Um número surpreendente de pessoas respondeu que ainda estava apaixonado pelo companheiro mesmo depois de um longo tempo.
E qual o segredo? Esforço. Estes casais felizes disseram que dedicavam tempo um ao outro e conseguiam resolver conflitos com calma e compreensão. O estudo mostrou que novas experiências estimulavam a produção de neurotransmissores como dopamina e noradrenalina, que estão em altas concentrações no cérebro no começo dos relacionamentos. Conclusão: se esforce para cuidar de seu parceiro, para amá-lo e para nunca deixar o relacionamento cair na rotina.

Fonte: LiveScience

Internet e redes sociais podem estar “mudando” nossos cérebros

Segundo um novo estudo, os sites de redes sociais podem estar mudando o cérebro das pessoas, bem como sua vida social.

Varreduras do cérebro das pessoas mostram uma ligação direta entre o número de amigos no Facebook e o tamanho de certas partes de seu cérebro.

Os cientistas não sabem dizer se o uso de redes sociais é que aumenta a massa cinzenta, ou se as pessoas com certas estruturas cerebrais são apenas melhores em fazer amigos.

As regiões envolvidas no estudo têm um papel na interação social, memória e autismo.

Os pesquisadores contaram o número de amigos no Facebook que cada voluntário tinha, bem como avaliaram o tamanho de sua rede real de amigos.

Uma forte ligação foi encontrada entre o número de amigos no Facebook que uma pessoa tinha, e a quantidade de matéria cinzenta em certas partes de seu cérebro.

O estudo também mostrou que o número de amigos no Facebook refletia o número de amigos “verdadeiros” que alguém tinha.

“Encontramos algumas regiões do cérebro que parecem se ligar com o número de amigos que temos, tanto ‘reais’ quanto ‘virtuais’”, disse Ryota Kanai, um dos pesquisadores da University College London. “A questão interessante agora é saber se estas estruturas mudam com o tempo. Isto nos ajudará a responder à pergunta de se a internet está mudando nossos cérebros”, explica.

Uma região envolvida é a amígdala, que está associada com a memória e as respostas emocionais.
Pesquisas anteriores já haviam mostrado uma ligação entre o volume de massa cinzenta na amígdala e o tamanho e complexidade das redes sociais do mundo real. Massa cinzenta é o tecido do cérebro onde o processamento mental ocorre.

Três outras áreas do cérebro estavam ligadas com o tamanho da rede online de alguém, mas não com a contagem de amigos do mundo real.

O sulco superior direito temporal tem um papel importante na percepção e pode ser prejudicado no autismo. O giro médio esquerdo temporal é associado a “ler” os sinais sociais, enquanto a terceira área – o complexo direito entorrinal – é pensado para ser importante na memória e navegação.

Geraint Rees, cientista que liderou a pesquisa, disse que pouco se sabe sobre o impacto das redes sociais sobre o cérebro, o que levou a especulações de que a internet é algo ruim para nós.

“Nosso estudo nos ajudará a começar a entender como nossas interações com o mundo são mediadas através de redes sociais”, disse. “Isso deve nos permitir começar a fazer perguntas inteligentes sobre a relação entre a internet e o cérebro – questões científicas, não políticas”.

Embora o estudo tenha encontrado uma ligação entre a estrutura do cérebro humano e o tamanho da rede social online de uma pessoa, não é possível estabelecer causa e efeito.

Fonte: BBC

Sete lições para crescer nas adversidades

Não estamos livres de problemas. Muitas vezes eles acontecem para que você tenha oportunidade de viver grandes experiências e, com isso, aprender alguns ensinamentos. 

Veja algumas lições que você precisa saber sobre as adversidades: 

1. Sempre teremos problemas. Em alguns momentos eles serão maiores, em outros menores, mas sempre existirão. 

2. A forma como lidamos com os problemas é o que nos diferencia de outras pessoas. Você pode ser convidado para administrar uma empresa devido à maneira como administra sua vida pessoal. As empresas precisam de pessoas centradas, focadas e com habilidades para lidar com as adversidades que surgem todos os dias, das mais variadas maneiras. 

3. Não conte seus problemas para qualquer um. A maioria das pessoas não se importa com eles e outras ficam felizes com a infelicidade alheia. Não é bom para o seu marketing pessoal que muitos saibam de suas dificuldades, principalmente quando elas forem financeiras. 

4. Acredite que o problema possa ser resolvido. Não desista, lute, pense e procure de todas as maneiras um meio de resolver ou amenizar. 

5. Se um problema tem solução, não sofra e não se desgaste com ele, afinal ele pode ser resolvido. No entanto, se você tentar de todas as maneiras e não conseguir solucioná-lo, não sofra, assuma as conseqüências e siga em frente. 

6. Independente de qual seja o problema, o peso de suas conseqüências diminuirá e, quando isso acontecer, você se sentirá mais preparado e fortalecido. 

7. Todos já ouviram falar em Davi, que derrotou o gigante Golias. Davi era pequeno, franzino, um homem aparentemente fraco se comparado a outros. Entretanto, possuía um profundo relacionamento com Deus, buscava sempre a sua direção, não tomava atitudes sem essa direção, não decidia de acordo com o conselho dos homens, tinha muita convicção que nunca seria abandonado.


15 frases inspiradoras de Steve Jobs

Confira abaixo 15 frases memoráveis do criador da Apple:

• “Continue com fome, continue tolo”.

• “Se você ainda não encontrou, continue procurando. Não se contente. Assim como com as coisas do coração, você saberá quando encontrar. E, como qualquer ótimo relacionamento, fica melhor e melhor com o passar dos anos”.

• “Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: ‘Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último’. Aquilo me impressionou e, desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: ‘Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?’. E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa”.

• “Não temos chance de fazer muitas coisas, e todas devem ser realmente excelentes. Porque essa é a nossa vida. A vida é breve, e morremos, sabe? E todos escolhemos fazer isso com a própria vida. Portanto, é melhor ser muito bom. É melhor valer a pena”.

• “Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder”.

• “Você não consegue ligar os pontos olhando pra frente; você só consegue ligá-los olhando pra trás. Então você tem que confiar que os pontos se ligarão algum dia no futuro. Você tem que confiar em algo – seu instinto, destino, vida, carma, o que for. Esta abordagem nunca me desapontou, e fez toda diferença na minha vida”.

• “Design não é apenas a aparência de um produto. Design é como ele funciona”.

• “Quero deixar uma marca no universo”.

• “Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que querem chegar ao paraíso não querem morrer para estar lá. Mas, apesar disso, a morte é um destino de todos nós. Ninguém nunca escapou. E deve ser assim, porque a morte é provavelmente a maior invenção da vida. É o agente de transformação da vida. Ela elimina os antigos e abre caminho para os novos. Neste momento, o novo são vocês, mas algum dia não tão longe, vocês gradualmente serão o velho e darão espaço para o novo. Desculpa eu ser tão dramático, mas é a verdade”.

• “Ser o homem mais rico do cemitério não me interessa. Ir para a cama à noite dizendo que fizemos algo maravilhoso, isso importa para mim”.

• “Você não pode apenas perguntar aos clientes o que eles querem e depois tentar dar isso a eles. Eles querem ser surpreendidos, eles querem algo novo.”

• “Meu modelo de negócios são Os Beatles: foram quatro caras que mantiveram as tendências negativas de cada outro em cheque; equilibravam-se entre si. O total era maior do que a soma das partes”.

• “Este é um dos meus mantras: foco e simplicidade”.

• “Estou convencido de que cerca de metade do que separa os empreendedores de sucesso daqueles mal sucedidos é a pura perseverança”.

• “O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém. Não fique preso pelos dogmas, que é viver com o resultado do pensamento de outras pessoas. Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior. E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário”.

Horário de verão: saiba tudo a respeito


No próximo dia 16 de outubro, domingo, à zero hora, terá início o horário de verão de 2011 e, dependendo do Estado brasileiro onde você mora, deverá adiantar uma hora o seu relógio. Como se sabe, todos os anos, nessa época, quem reside nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deve adotar esse procedimento.

O governador da Bahia, Jaques Wagner, anunciou nesta segunda-feira, 3 de outubro, que a Bahia vai adotar o horário de verão entre os dias 16 de outubro deste ano e 26 de fevereiro de 2012. Quanto à polêmica sobre a volta do horário de verão ao Estado depois de 8 anos, Wagner declarou que vê mais vantagens do que problemas na mudança.


POR QUÊ?

A finalidade principal dos horários de verão é economizar energia elétrica. Isto se faz através do aproveitamente da luz do Sol, nos dias mais longos da Primavera e do Verão, nas regiões mais distantes da linha do Equador. Nas demais regiões, próximas do Equador, dias e noites têm duração praticamente iguais naquelas Estações e a adoção do horário de verão traria pouco benefício. Por isso, as Regiões Norte e Nordese não o utilizam. Nestas duas regiões, a programação da TV fica adiantada uma hora, uma vez que segue o horário oficial do Brasil (hora de Brasília).


ECONOMIA

O horário de verão proporciona uma economia de enetgia elétrica de cerca de 1% e, nos horários de maior consumo, de 3,5 a 5%. Talvez você ache que este percentual é muito pequeno, mas saiba que isso chega a significar R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), ou até mais de economia para o País, equivalentes a 2.000 Mw (dois mil negawatts).


HISTÓRIA

Benjamin Franklin (Boston, 17 de janeiro de1706 — Filadélfia, 17 de abril de 1790) foi uma das personalidades mais notáveis da história dos Estados Unidos da América e de toda a humanidade. Foi jornalista, editor, escritor, filantropo, abolicionista, funcionário público, cientista, inventor, diplomata e campeão de xadrez. Foi também um dos líderes da Revolução Americana, conhecido por suas citações e experiências com a eletricidade, tendo sido o inventor do para-raios. Seu rosto está estampado na nota de 100 dólares – a de maior valor – dos EUA. Foi precisamente esse homem extraordinário quem primeiro pensou na possibilidade da adoção do horário de verão. Franklin observou que, nos meses da Primavera e do Verão, o Sol nascia antes que as pessoas acordassem. Logo deduziu que, se os relógios fossem adiantados, poderia se aproveitar por mais tempo a luz do Sol. No entanto, não foram os Estados Unidos que adotaram o horário de verão pela primeira vez, mas sim a Alemanha, em 1916.


NO BRASIL

Em nosso País, o horário de verão foi implantado pela primeira vez em 1º de outubro de 1931, por iniciativa do então presidente Getúlio Vargas, através do decreto 20.466, abrangendo todo o território nacional. Após 18 anos sem ser usado, o horário de verão foi novamente adotado por volta de 1985/86, devido à queda do nível de água nos reservatórios das hidrelétricas. Depois disso, vigorou em todos os anos.


QUEM ADOTA

Cerca de 30 países utilizam o horário de verão, pelo menos em uma área dos seus territórios. Uma grande parte dos continentes está no Hemisfério Norte, onde o inverno é mais rigoroso, com o Sol se pondo muito cedo e nascendo lentamente durante o dia. No verão, o inverso ocorre. É comum o dia ainda estar claro às 20 ou até às 22 horas. Por isso, nesses lugares o horário de verão faz uma grande diferença. Veja o mapa:


Nos Estados Unidos, o horário de verão é conhecido por DST (Daylight Saving Time).


O QUE AS PESSOAS ACHAM

Segundo as pesquisas, a maioria aprova. Foi possível constatar também que a maioria compreende que a medida proporciona benefícios, como a economia de energia elétrica, além de aumentar o tempo de convívio familiar entre pais e filhos menores, bem como o aumento da segurança das pessoas, na medida em que permite o retorno do trabalho antes do anoitecer. No entanto, há quem critique o horário de verão. A principal queixa é que ele altera o relógio biológico das pessoas. Realmente, os efeitos do horário de verão são parecidos com os de uma viagem na qual se atravessa um fuso horário. Nosso organismo possui diversos ritmos sincronizados, como a temperatura e o sono, por exemplo. O horário de verão ou a mudança de fuso horário, faz com que o organismo tenda a sincronizar seus ritmos de acordo com as novas condições. Porém, como cada ritmo tem uma velocidade particular de ajuste, a fase entre os ritmos é modificada. Mas depois de alguns dias ou semanas a ordem é restabelecida.


SEMPRE AOS DOMINGOS

O horário de verão começa sempre aos domingos exatamente para proporcionar às pessoas uma adaptação melhor ao novo horário. Elas passam a contar com um dia não útil para adaptar o organismo. Durante essa fase, alguém pode sentir algum mal-estar, certa dificuldade para dormir no horário habitual e sonolência durante o dia, o que pode ocasionar alterações de humor e de hábitos alimentares. 

Mas as reações são variáveis, mudando completamente de uma pessoa para outra. Sugere-se a tais pessoas que durmam pelo horário antigo. Uma dica é fazer isso com as janelas abertas, ao menos nos primeiros dias, para acordar com a claridade.


7 dicas para diminuir a conta e preservar o meio-ambiente


Fazer a sua parte para evitar o aquecimento global é mais um motivo para tentar reduzir a sua conta de luz.
A matriz energética dos EUA é bem diferente da brasileira, e as condições ambientais também variam bastante. Mesmo assim é possível aproveitar várias das dicas produzidas pelas organizações de conservação de energia dos nossos vizinhos do hemisfério norte, como podemos ver no vídeo abaixo.
Algumas das dicas ilustradas no vídeo:
  • Isolar frestas das portas e janelas, e vedar rachaduras. Assim você preserva a eficiência térmica e poupa seu aquecedor ou condicionador de ar – e um rolo de fita adesiva para vedação é muito mais barato e fácil de instalar do que você pensa.
  • Reduzir termostatos. Seja no chuveiro, aquecedor, condicionador de ar, máquina de lavar… reduza 1 grau e economize até 5% da sua conta.
  • Desligue quando não estiver em uso. Equipamentos elétricos e eletrônicos produzidos no Brasil antes de 2001 (e da crise energética que levou ao racionamento) tendem a consumir bastante energia mesmo quando em stand-by, mas mesmo os aparelhos mais modernos tendem a consumir alguma energia durante todo o tempo em que estão na tomada – levando a até 35% de despedício! Conectar carregadores, sintonizadores de TV a cabo, a própria TV e o DVD, e mesmo o seu computador em uma extensão, régua ou estabilizador que disponha de chave liga/desliga pode ser uma forma prática de interromper este circuito sem tirar fisicamente da tomada – mas olhe o manual dos equipamentos antes!
  • Deixe acumular. Se você usa máquina de lavar louça ou roupas, acione-a apenas quando tiver uma carga completa. Encontre uma forma prática de acumular as roupas ou as louças, e economize assim energia, água e detergentes.
  • Prefira produtos “verdes”. Lâmpadas econômicas, duchas menores, papel reciclado, embalagens ecológicas, material biodegradável, combustíveis renováveis. Use sua consciência na hora de comprar!

Conheça a Trompa Alpina: novo instrumento na OKTOBERFEST 2011

Trompa alpina é um instrumento tradicional dos Alpes suíços, conhecido no país desde o século VI.

Era usado pelos pastores da época para se comunicar, além de fazer música. Elas 
têm mais de três metros de comprimento e terminam numa campânula ligeiramente virada para cima.

É rectilíneo e de grandes dimensões, podendo atingir os quatro metros de comprimento. É feito de madeira oca de Abeto, terminando numa campânula ligeiramente virada para cima. É facilmente comparável ou originário da forma do corno (chifre) dos animais. O som da Trompa é produzido pelo som da vibração dos lábios apoiados no bocal.

Segundo a documentação histórica da Suíça Central antiga, a Trompa dos Alpes, chamada na altura de Buchel, era usada pelos pastores da época com várias finalidades: produzir música, comunicarem entre eles e para reunirem as vacas nas pradarias dos Alpes e mantê-las calmas durante a ordenha.

Nos dias de hoje, o instrumento é construído com objectivos diferentes: tocar nos festivais de canto tiroleses, é utilizado em competições de luta suíça e para entreter os turistas. Diz a história, que enquanto algumas raparigas francesas brincavam dançando o Cancan, os suíços orgulharam a sua cultura exibindo e fazendo soar, com grande força e vigor, o seu instrumento.

ASSISTA NA OKTOBERFEST 2011





Dança Folclórica encanta turistas e moradores

Dança Folclórica encanta turistas e moradores na sexta-feira (07) nos pavilhões da Okttoberfest 2011

Rir é um ótimo remédio!

Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, fizeram um estudo que legitima uma velha frase: “rir é o melhor remédio”. De acordo com a pesquisa, isso é mais do que um jargão incentivando as pessoas a serem otimistas: o ato de rir libera no corpo uma série de substâncias químicas que funcionam como analgésicos naturais.

A chave para esse efeito analgésico é a liberação de endorfina. A natureza sábia, no entanto, determinou que a risada precisa ser sincera. Conforme afirmam os pesquisadores, o benefício só faz efeito se a risada for daquelas intensas, de esvaziar o pulmão e chegar ao ponto de, ironicamente, doer o peito. Risadas dadas por educação, portanto, não têm o poder de liberar endorfina no organismo.

Essa descoberta da risada como analgésico, na verdade, foi apenas um dos focos do estudo. Conforme a teoria dos pesquisadores de Oxford, foi o ato de rir que conferiu a nossos ancestrais, na pré-história, uma maior coesão entre as tribos que permitiu sua sobrevivência. A risada, portanto, é um fator de união social.

Para mostrar isso na prática, como eles explicam, estão em andamento uma série de testes entre a nossa risada e a risada dos macacos (que não liberam endorfina). O que se imagina, entre outras coisas, é que a endorfina proporciona mais paciência e harmonia, tão necessárias a uma convivência sadia.

Fonte: BBC

5 maneiras de saber quando é hora de se casar

Dias, meses, anos de namoro, todo mundo perguntando quando será o casamento. E quando de fato vai chegando a hora, as pergunta mais frequente é: como posso saber com certeza que essa é a pessoa escolhida?

Bem, se você quiser evitar as grandes dores de cabeça e arrependimentos, é preciso ter sempre em mente 5 coisinhas…



5 – VOCÊS NÃO TEM QUE IMPRESSIONAR UM AO OUTRO

Desde que a maioria de nós passou a não encontrar o “verdadeiro amor” na primeira experiência, estamos amaldiçoados a suportar tentativa após tentativa de se conectar com as pessoas que nós normalmente não permitiríamos nem que entrasse no nosso carro – muito menos no nosso espaço emocional.

Depois de um tempo, aprendemos que o namoro é igual a dor… e os indivíduos tendem a se desligar emocionalmente para evitar a dor. Eles constroem uma versão falsa de si mesmos para começar namoros, aprendem a fingir uma maneira de jogar conversa fora.

O problema é que se você se constrói um muro para cada pessoa que você encontrar, as chances de passar por cima do que é realmente compatível com você está perto de 100%.

É sempre possível sentir a desconexão, fria e morta, por trás de uma conversinha espirituosa. Tudo é apenas uma atuação. Permitimos os outros na varanda, mas se querem ver a sala, precisam olhar através das janelas.

Tente isto: existem várias maneiras de fazer isso, mas o resultado tem que ser o mesmo: chegar a um ponto onde você pode compartilhar as piores partes de si mesmo e não julgar a outra pessoa quando ela fizer o mesmo.

O ponto é que é preciso passar a fase em que a relação depende inteiramente de quão bem você consegue esconder sua falha do outro.

Claro que isso envolve uma certa quantidade de confiança, o que significa que…



4 – VOCÊ PRECISA APRENDER A CONFIAR

Não nascemos com a capacidade de confiança – quando bebê, você gritou, chorou e esperneou quando sua mãe saiu do quarto, com medo que você tivesse sido abandonado. A confiança é algo que se aprende.

Quando não se tem motivos para confiar em alguém nos anos mais jovens, a posição que se assume é a pior. 

Afinal, se a desconfiança existe, o relacionamento dá errado de qualquer forma. Ou eles não são dignos de confiança de fato, ou você não está seguro o suficiente para baixar a guarda.



3 – VOCÊS PRECISAM SER AMIGOS (EM ALGUM PONTO)

Quando somos jovens, normalmente costumamos pensar que é impossível ser amigo de alguém que você está namorando. A amizade deve matar o romance, certo? A amizade é fazer besteiras e se divertir juntos e o romance é fazer sexo, não??

Mas, quando crescemos, percebemos que todo relacionamento bem sucedido tem este ponto em seu núcleo: se você tira a ligação romântica, essas duas pessoas ainda podem sair como se nada tivesse mudado.

Tente isto: Você não pode fazer um relacionamento funcionar a menos que você realmente goste da companhia do outro para além do sexo. Se isso soa como um conselho óbvio, então você não percebe que um grande número de casais esquece disso antes de fazer a compra das alianças.

E não pense que desfrutar da companhia do outro significa uma adoração sem fôlego, em que você acha que ele é um deus mágico, e sente borboletas intestino cada vez que ele passa.

Isso não quer dizer que ambos precisam ser amigos primeiro para depois entrar no relacionamento.

O que as pessoas tem que tirar da cabeça é que amizade e relacionamento são coisas opostas. Existem sabores diferentes de amizade que podem, inclusive, serem permeados por sexo. Talvez precise de um termo menos clínico para isso, mas é essencial que se tenha “compatibilidade”. 

Chame do que for, essa conexão é o núcleo do relacionamento. Não o sexo, não o romance. E também não só a capacidade de tolerar uns aos outros. Mas a compatibilidade.



2 – NENHUM DE VOCÊS TEM DÍVIDAS PARA COM O OUTRO

Soa superficial dizer que as finanças tem o segundo papel mais importante em um casamento. Mas é preciso ser bem realista…

E não é a casa caindo aos pedaços e carro feio que pressionam o relacionamento, mas o estresse. Argumentação constante, discussões de relação, atribuição de culpa.

O dinheiro traz toda a desconfiança em foco, suspeita constante de que o outro não está fazendo o esforço que deveria, carregando seu fardo.

Tente isto: Carregar seu fardo. Esse é o problema. Não imagine a relação como duas pessoas puxando uma carroça. É como duas pernas carregando uma pessoa.

É aí que o dinheiro destrói relacionamentos. Quando você ainda está pensando em termos de o que é seu e o que é dele(a). E o que cada um de vocês “ganhou” em dinheiro ou tempo. Enquanto você mantém uma pontuação em separado, você ainda não está pensando em vocês como um casal. Você tem apenas um colega de quarto.

É preciso chegar ao ponto em que você pode confiar no outro para desenhar a partir do mesmo conjunto. Se a menina diz que ela precisa de R$ 50 para um creme é preciso confiar que ela está sendo responsável. E quando seu trabalho lhe rende algum dinheiro extra, decidam juntos como será o gasto. Caso contrário, tudo se torna uma batalha.

Uma vez que você entra nessa besteira de pensar que o outro “deve” a você, é um redemoinho sem fim que se vai pelo ralo. E novamente a dívida não é sempre sobre o dinheiro, pode ser porque você fez mais tarefas domésticas na semana passada. O fato de você estar mantendo uma pontuação qualquer vá mata a relação.



1 – VOCÊ REALMENTE ENTENDE O QUE “PARA SEMPRE” SIGNIFICA

Muitas vezes, casamentos não começam com um gesto romântico ou uma proposta planejada. Pode ser um ultimato. Ela ou ele coloca um prazo: “Se não nos casarmos em julho, eu sigo em frente”. Nesse momento, não necessariamente se entende o que o “casamento” significa. Pode parecer somente um anel e um pedaço de papel que diz que oficialmente existe uma ligação.

Aí, depois de alguns anos você se senta sozinho no seu novo apartamento, tentando descobrir o que deu errado. Nesse caso, casar não foi uma coisa planejada, foi apenas o próximo passo, a próxima coisa que deveria ser feita.

Tente isto: Imagine que o casamento não existe. Imagine que você vive em uma sociedade onde o casamento não é esperado e onde você não precisa ficar dando explicações de por que não se amarrar. Imagine todas as pressões sociais indo embora. Você ainda faria a promessa de ficar com essa pessoa para sempre? Você vai se casar, porque você quer se casar? Ou apenas porque é isso que as pessoas fazem? Um número impressionante de casamentos acontecem por causa deste último caso.

É preciso perceber que existe um compromisso tão profundo que algumas pessoas estão dispostas a se vincular aos seus votos mesmo sem um pedaço de papel e uma orientação espiritual. Quando você está de fato apaixonado, se empenha em nunca trair, em confiar, em ser sincero, em não fazer cobranças. E o amor verdadeiro não é algo que se esgota em um dia, não precisa de “até que a morte os separe”. Mas e aí, preparado?

A verdadeira história da música TROLOLÓ - Hit da Internet

A história da música "Trololó" que muitos dão risada, é um tanto quanto incomoda.

A estrela do clipe chama-se Eduard Anatolyevich Khil, é russo, tem 75 anos e já fez muito sucesso na ex-URSS. Khil foi um dos artistas mais populares da União Soviética. Queridinho dos comunistas, gravou diversas canções ufanistas do regime.

O tal Trololó é uma música relativamente conhecida na Rússia, chamada (em uma tradução livre) "Estou muito feliz, porque finalmente voltei para casa". A canção foi composta por Arkady Ostrovsky e gravada por diversos artistas além de Khil.

É um vídeo de 1976 em que aparece o barítono russo Eduard Khil vocalizando. Embora a canção seja realmente viciante (talvez pela simplicidade e repetição, sei lá) eu queria saber mais a respeito daquele magricelo com um vozeirão trinitoante.

Nascido em 1934 na Rússia, ele acabou adquirindo alguma fama e projeção no seu país na década de 1970. Era uma época difícil, na qual a liberdade de expressão era muito cerceada, o governo censurava tudo, e para que a produção cultural pudesse chegar ao público os artistas tinham de ser muito criativos, para poder ludibriar a inteligência militar que controlava a censura

Quando o Brasil passou pelo regime militar, artistas também precisaram usar de muita inteligência para burlar a censura, o que resultou nas mais belas composições da MPB, que atualmente parecem estar virando História apenas, não obstante talentos como Lenine, Zeca Baleiro, e outros, das gerações mais novas.

Então, quando Khil gravou o Trololó porque a letra da música continha versos que os censores não deixariam passar de maneira alguma. Além da letra da música, outro fato curioso é que a música - se perceberem - é 100% padrão americano, do penteado, figurino ao estúdio. Então, para não matar a criação resolveram então trocar a letra pelo bom e velho Trololó.